Processamento...

Tipos de Processadores

          O processador é o cérebro do micro, encarregado de processar a maior parte das informações. Ele é também o componente onde são usadas as tecnologias de fabricação mais recentes. Existem no mundo apenas quatro grandes empresas com tecnologia para fabricar processadores competitivos para micros PC: a Intel (que domina mais de 60% do mercado), a AMD (que disputa diretamente com a Intel), a VIA (que fabrica os chips VIA C3 e C7, embora em pequenas quantidades) e a IBM, que esporadicamente fabrica processadores para outras empresas, como a Transmeta.
          O processador é o componente mais complexo e freqüentemente o mais caro, mas ele não pode fazer nada sozinho. Como todo cérebro, ele precisa de um corpo, que é formado pelos outros componentes do micro, incluindo memória, HD, placa de vídeo e de rede, monitor, teclado e mouse.
          Em 1971 o 4004 foi o primeiro microprocessador da Intel. Esta invenção revolucionária movidos a calculadora Busicom e abriu o caminho para a incorporação de inteligência em objectos inanimados, bem como o computador pessoal.
          Em 1972 o 8008 foi duas vezes mais potente que o 4004. Um artigo de 1974, no Radio Electronics refere a um dispositivo chamado de Mark-8, que utilizou a 8008. A Mark-8 é conhecida como um dos primeiros computadores para o lar - que por padrões de hoje foi difícil de construir, manter e operar.
          Em 1974 o 8080 tornou-se o cérebro do primeiro computador pessoal - o Altair, alegadamente chamado para um destino da Starship Enterprise do Star Trek programa de televisão. hobbyists computador pode comprar um kit para o Altair por $ 395. Poucos meses depois, vendeu dezenas de milhares de pessoas, criando o PC de volta ordens primeira vez na história.
          Em 1978 a venda fundamental para a nova divisão de computação pessoal da IBM fez do 8088 o cérebro de o novo produto atingiu IBM - o IBM PC. O 8088 é sucesso impulsionou Intel para as fileiras da Fortune 500 e Fortune Magazine nomeou a companhia um do "Business triunfos dos anos setenta”.
          Depois veio o 286, lançado em 1982, e o 386, lançado em 1985. O 386 pode ser considerado o primeiro processador moderno, pois foi o primeiro a incluir o conjunto de instruções básico, usado até os dias de hoje.
          O 486, que ainda faz parte das lembranças de muita gente que comprou seu primeiro computador durante a década de 1990, foi lançado em 1989, mas ainda era comum encontrar micros com ele à venda até por volta de 1997.
          Depois entramos na era atual, inaugurada pelo Pentium, que foi lançado em 1993, mas demorou alguns anos para se popularizar e substituir os 486.
          Lançado no outono de 1995, a Intel ® Pentium ® Pro é projetado para combustível servidor de 32 bits e aplicações de estação de trabalho, permitindo computer-aided design rápido mecânica e engenharia de computação científica. Cada processador Intel ® Pentium Pro é fornecido juntamente com um chip de aumento de memória cache segunda velocidade. O poderoso processador Pentium ® Pro possui 5,5 milhões de transistores.
          Em 1997 foi lançado o Pentium MMX, que deu um último fôlego à plataforma. Depois, em 1997, veio o Pentium II, que usava um encaixe diferente e por isso era incompatível com as placas-mãe antigas. A AMD soube aproveitar a oportunidade, desenvolvendo o K6-2, um chip com uma arquitetura similar ao Pentium II, mas que era compatível com as placas soquete 7 antigas.
          A partir daí as coisas passaram a acontecer mais rápido. Em 1999 Intel estratégia continuada de desenvolvimento de processadores para segmentos específicos de mercado, o Intel ® Celeron ® é projetado para o segmento de mercado PC valor. Ela oferece aos consumidores um excelente desempenho a um preço excepcional e um excelente desempenho, para utilizações, como jogos e softwares educativos.
          Ainda no mesmo ano, foi lançado o processador Intel ® Pentium ® III possui 70 novas instruções - Streaming SIMD extensões da Internet - que aumentam dramaticamente a performance de imagem avançado, 3-D, streaming de áudio, vídeo e aplicações de reconhecimento de fala. Ele foi projetado para melhorar significativamente a experiência de Internet, permitindo aos usuários fazer coisas como navegar através de museus e lojas online realista e fazer o download de vídeo de alta qualidade. O processador incorpora 9,5 milhões de transístores, e foi introduzido com tecnologia 0,25 micron. E também o processador Intel Pentium ® III Xeon.
          Em 2000 usuários de processadores Intel ® Pentium ® 4 baseados em PCs processador pode criar filmes com qualidade profissional, como entregar-video TV através da Internet; comunicar em tempo real de voz e vídeo; processar gráficos 3D em tempo real; codificar músicas rapidamente para leitores de MP3; e executar simultaneamente diversas aplicações multimídia enquanto estiver conectado à Internet. O processador estreou com 42 milhões de transístores e circuitos de linhas de 0,18 microns. primeiro microprocessador da Intel, o 4004, funcionou em 108 kilohertz (108.000 hertz), em comparação com o Intel ® Pentium ® inicial da velocidade do processador 4 de 1,5 gigahertz (1,5 bilhões de Hertz). Se a velocidade do automóvel aumentou similarmente durante o mesmo período, agora você pode dirigir a partir de San Francisco a Nova York em cerca de 13 segundos.
          O último Pentium III trabalhava a 1.0 GHz, enquanto o Pentium 4 atingiu rapidamente os 2.0 GHz, depois 3 GHz e depois 3.5 GHz. O problema é que o Pentium 4 possuía um desempenho por ciclo de clock inferior a outros processadores, o que faz com que a alta freqüência de operação servisse simplesmente para equilibrar as coisas. A primeira versão do Pentium 4 operava a 1.3 GHz e, mesmo assim, perdia para o Pentium III de 1.0 GHz em diversas aplicações.
          Quanto mais alta a freqüência do processador, mais ele esquenta e mais energia consome, o que acaba se tornando um grande problema. Quando as possibilidades de aumento de clock do Pentium 4 se esgotaram, a Intel lançou o Pentium D, uma versão dual-core do Pentium 4. Inicialmente os Pentium D eram caros, mas com o lançamento do Core 2 Duo eles caíram de preço e passaram a ser usados até mesmo em micros de baixo custo. Os Pentium D eram vendidos sob um sistema de numeração e não sob a freqüência real de clock. O Pentium D 820, por exemplo, opera a 2.8 GHz, enquanto o 840 opera a 3.2 GHz.
          No ano de 2001, é lançado o processador Intel ® Xeon ™ é direcionada para alta performance e mid-range, workstations dual-processor, processador dual-servidor e configurações multi vir no futuro. Ainda no mesmo ano, sai o processador Itanium ™ é o primeiro de uma família de produtos de 64 bits da Intel.
          Em 2002 veio o processador Itanium 2 é o segundo membro da família de processadores Itanium, uma linha de processadores de classe empresarial. A família traz um excelente desempenho e economia do volume da Arquitetura Intel ® para a maioria dos dados-intensivos, críticos e técnicos de computação aplicações de negócios. Ela fornece uma performance líder em bases de dados, engenharia auxiliada por computador, transações on-line e muito mais.
          Em 2003 a Intel lançou o Pentium M, um chip derivado da antiga arquitetura do Pentium III, que consome pouca energia, esquenta pouco e mesmo assim oferece um excelente desempenho. Um Pentium M de 1.4 GHz chega a superar um Pentium 4 de 2.6 GHz em diversas aplicações.
          O Pentium M foi desenvolvido originalmente para ser usado em notebooks, mas se mostrou tão eficiente que acabou sendo usado como base para o desenvolvimento da plataforma Core, usada nos processadores Core 2 Duo fabricados atualmente pela Intel.
          O Pentium 4 acabou se revelando um beco sem saída, descontinuado e condenado ao esquecimento.
Paralelamente a todos esses processadores, temos o Celeron, uma versão mais barata, mas com um desempenho um pouco inferior, por ter menos cache ou outras limitações. Na verdade, o Celeron não é uma família separada de chips, mas apenas um nome comercial usado nas versões mais baratas (com metade ou um quarto do cache) de vários processadores Intel. Existem Celerons baseados no Pentium II, Pentium III, Pentium 4, Pentium M e também o Celeron 4xx, que é uma versão single-core (e com menos cache) do Core 2 Duo.
          Para efeito de comparação, entre os chips antigos e os atuais, um 486 tinha cerca de 1 milhão de transistores e chegou a 133 MHz, enquanto o Pentium MMX tinha 4.3 milhões e chegou a 233 MHz. Um Pentium 4 (Prescott) tem 125 milhões e chegou aos 3.8 GHz.
          O transístor é a unidade básica do processador, capaz de processar um bit de cada vez. Mais transistores permitem que o processador processe mais instruções de cada vez enquanto a freqüência de operação determina quantos ciclos de processamento são executados por segundo.
          Continuando, temos os processadores da AMD. Ela começou produzindo processadores 386 e 486, muito similares aos da Intel, porém mais baratos.
          Quando a Intel lançou o Pentium, que exigia o uso de novas placas-mãe, a AMD lançou o "5x86", um 486 de 133 MHz, que foi bastante popular, servindo como uma opção barata de upgrade. Embora o "5x86" e o clock de 133 MHz dessem a entender que se tratava de um processador com um desempenho similar a um Pentium 133, o desempenho era muito inferior, mal concorrendo com um Pentium 66. Este foi o primeiro de uma série de exemplos, tanto do lado da AMD, quanto do lado da Intel, em que existiu uma diferença gritante entre o desempenho de dois processadores do mesmo clock. Embora seja um item importante, a freqüência de operação não é um indicador direto do desempenho do processador.
          Uma analogia poderia ser feita em relação aos motores de carro. Os motores de 1.6 do final da década de 70, usados nas Brasílias e nos Fuscas, tinham 44 cavalos de potência, enquanto os motores 1.0 atuais chegam a mais de 70 cavalos. Além da capacidade cúbica, existem muitos outros fatores, como a eficiência do sistema de injeção de ar e combustível, taxa de compressão, refrigeração, etc.
          Depois do 5x68 a AMD lançou o K5, um processador similar ao Pentium, mas que não fez tanto sucesso. Ele foi seguido pelo K6 e mais tarde pelo K6-2, que novamente fez bastante sucesso, servido como uma opção de processador de baixo custo e, ao mesmo tempo, como uma opção de upgrade para quem tinha um Pentium ou Pentium MMX.
          Esta era do K6-2 foi uma época negra da informática, não pelo processador em si (que excluindo o desempenho em jogos, tinha um bom custo-benefício), mas pelas placas-mãe baratas que inundaram o mercado. Aproveitando o baixo custo do processador, os fabricantes passaram a desenvolver placas cada vez mais baratas (e de qualidade cada vez pior) para vender mais, oferecendo PCs de baixo custo. A época foi marcada por aberrações. Um certo fabricante chegou a lançar uma família de placas sem cache L2, que pifavam em média depois de um ano de uso.
          As coisas voltaram aos trilhos com o Athlon, que foi o primeiro grande processador (tanto em desempenho, quanto em tamanho :) da AMD. A primeira versão usava um formato de cartucho (slot A) similar ao Pentium II, mas incompatível com as placas para ele. Ele foi sucedido pelo Athlon Thunderbird, que passou a usar o formato de soquete utilizado (com atualizações) até os dias de hoje.
          Competindo com o Celeron, a AMD produziu o Duron, um processador de baixo custo, idêntico ao Athlon, mas com menos cache.
          Em 2005 o Athlon foi descontinuado e o cargo foi herdado pelo Sempron, uma versão aperfeiçoada do Duron (com mais cache e capaz de atingir freqüências mais altas), que passou a ser vendido segundo um índice de desempenho (em relação ao Pentium 4) e não mais segundo o clock real.
          Por volta de 2000, surgiram as primeiras notícias do "SledgeHammer", um processador de 64 bits, que foi finalmente lançado em versão doméstica na forma do Athlon 64, que passou a ser o topo de linha da AMD.    Apesar das mudanças internas, o Athlon 64 continua sendo compatível com os programas de 32 bits, da mesma forma que os processadores atuais são capazes de rodar softwares da época do 386, muito embora tenham incorporado diversos novos recursos.
          Na prática, o fato de ser um processador de 64 bits não torna o Athlon 64 gritantemente mais rápido, mesmo em aplicativos otimizados (os ganhos de desempenho surgem mais devido ao controlador de memória integrado e aos novos registradores). A principal vantagem dos processadores de 64 bits é derrubar uma limitação inerente a todos os processadores de 32 bits, que são capazes de acessar apenas 4 GB de memória RAM, um limite que está se tornando cada vez mais uma limitação grave em várias áreas.
          Os 4 GB de memória podem não parecer um obstáculo imediato, mas lembre-se de que há duas décadas os PCs eram vendidos com 128 KB de memória, há uma década já vinham com 4 ou 8 MB, e hoje são vendidos com 512 MB ou mais.
          O Athlon 64 deu origem ao Athlon X2, o primeiro processador dual-core da AMD, onde temos dois processadores Athlon 64 no mesmo encapsulamento, dividindo a carga de processamento e também o Turion, que é uma versão de baixo custo do Athlon 64, destinado a notebooks.
          Bom... vamos mais um pouco na Intel, em 2007 A Intel Corporation lançou oficialmente mais três processadores quad-core, incluindo o primeiro a levar o nome da marca Intel® Core™ 2 Quad.
          O processador Intel Core 2 Quad é equipado com quatro núcleos e oferece velocidade e tempo de resposta imensos, o que é cada vez mais necessário para processar as atuais aplicações de mídia mais intensas. A Intel também anunciou dois processadores quad-core para servidores com um único soquete.
Além dos novos níveis de desempenho, esses produtos oferecem aos consumidores capacidades multitarefas que melhoram a maneira de criar, experimentar e desfrutar o entretenimento digital.

Intel planeja processador com 32 núcleos em 2010

          No começo dessa década a Intel disse quem em 2010 teríamos processadores de 20GHz. Sabemos que isso não vai contecer mais. Contudo A Intel faz uma nova previsão para 2010. Segundo a gigante dos chips, em 2010 a empresa terá processadores com 32 núcleos. O processador está sendo chamado de Keifer, e terá 8 pontos de processamento com 4 núcleos cada. Ainda segundo a Intel, esse processador será 15 vezes mais rápido que o processador Xeon mais rápido existente hoje em dia. Até lá provavelmente a maioria dos programas estará usufruindo melhor dos múltiplos núcleos.
Finalmente vamos para o presente, em 2010...Nossos novos processadores Intel Core i3, Intel Core i5 e Intel Core i7 vPro 2010.
          Como todos já devem saber, a Intel lançou três modelos de processadores diferentes. Cada um possui um foco, pois existem usuários com interesses distintos. O Intel Core i3 é a linha de CPUs voltada aos menos exigentes. Por pertencer à nova linha Core, o i3 traz dois núcleos de processamento, tecnologia Intel Hyper-Threading (que possibilita a realização de mais tarefas), memória cache de 4 MB compartilhada (nível L3), suporte para memória RAM DDR3 de até 1333 MHz e muito mais.
         Os CPUs da linha Core i3 parecem fracos, contudo eles vieram para substituir a antiga linha Core2Duo. O que o i3 pode fazer melhor, tudo o que você quiser. Este processador de dois núcleos mostra-se uma excelente opção para qualquer tipo de atividade. Obviamente ele não é o mais rápido no que faz, mas vai ser muito difícil você encontrar um programa ou jogo que não seja executado com um Intel Core i3.A Intel optou por restringir a linha de processadores de baixo desempenho, por isso criou somente dois para a linha Intel Core i3.
         O Intel Core i5 é o intermediário. Enquanto o i3 fica responsável por atender aos usuários menos exigentes, o Intel Core i5 é encarregado de suprir as necessidades do mercado de porte intermediário, ou seja, aqueles mais exigentes que realizam tarefas mais pesadas. Disponível em modelos de dois ou quatro núcleos, os CPUs da linha i5 possuem até 8 MB de memória cache (nível L3) compartilhada, também utilizam o soquete LGA1156, controlador de memória DDR integrado, tecnologia Intel Hyper-Threading, tecnologia Turbo Boost e muito mais.
          A tecnologia Turbo Boost da Intel promete aumentar a velocidade do processador automaticamente. Segundo o site da Intel, esta tecnologia é inteligente e trabalha 100% do tempo verificando frequência, voltagem e temperatura do processador. Ao notar uma baixa em um dos valores-padrão utilizados pelo CPU, este novo recurso aumenta a frequência e consegue um desempenho muito maior em qualquer aplicação.
          Imagine que a temperatura do processador está abaixo do esperado e você deseja aumentar a velocidade. Com a utilização da tecnologia Turbo Boost você não precisa se preocupar, porque o seu Intel Core i5 vai alterar a frequência ou a voltagem do CPU sem sua permissão e logo você verá um aumento significativo em desempenho.
         O mais alto desempenho: Intel Core i7. A última palavra em tecnologia de processamento é o i7. A linha de processadores voltada ao público entusiasta e profissional traz muitos benefícios e especificações de cair o queixo. Todos os CPUs da série Core i7 possuem quatro núcleos (o i7-980X possui seis núcleos), memória cache L3 de 8 MB, controlador de memória integrado, tecnologia Intel Turbo Boost, tecnologia Intel Hyper-Threading, tecnologia Intel HD Boost e ainda o recurso Intel QPI.
          A linha de processadores Intel Core i7 trabalha com a tecnologia Intel HD Boost, a qual é responsável pela compatibilidade entre CPU e programas que usam os conjuntos de instruções SSE4. Tal característica possibilita um maior desempenho em aplicativos mais robustos que necessitam de um poder de processamento de alto nível.
          O recurso Intel QPI, ou QuickPath Interconnect (Interconexão de caminho rápido), serve para aumentar o desempenho do processador.
          Ao invés de aumentar a frequência ou a tensão, o recurso Intel QPI aumenta a largura de banda (o que permite a transmissão de mais dados) e diminui as latências. Vale salientar que este recurso só está presente nos CPUs Intel Core i7 da série 900 e possibilita taxas de transferência de até 25.6 GB/s.
          A linha de processadores Intel Core i7 é, sem dúvida, a mais potente do momento, contudo um usuário que adquire tal processador está comprando um PC que não precisará de atualização por muito tempo. Como já citado, profissionais devem investir na compra de um i7, porque ele faz toda a diferença na hora de renderizar vídeos e economizar tempo com tarefas banais.


Imagens de alguns Processadores:


"OBS:Clicar nas imagens para ampliar!"


Cronologia da Evolução dos Processadores:


Links dos Principais Sites de Referências de Pesquisas:

          UFA.....consegui chegar ao fim disso tudo...poderia ter simplificado tudo isso com apenas essa cronologia dos processadores...
Sei que é bastante conteúdo, boa parte tirada de vários sites de pesquisas, mas um pouco foi com minhas palavras...Disso tudo da pra concluir que a Tecnologia esta avançando bem rápido que a gente nem consegue imaginar o quanto...podem comentar ai embaixo..."Obrigado"...

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